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PSICANÁLISE: O INCONSCIENTE FREUDIANO.


É uma pergunta que costuma está sempre associada ao interesse de muitos acadêmicos de psicologia e interessados em psicanálise. O inconsciente é um termo bastante associado ao nome de Sigmund Freud e a própria psicanálise, é não há como desassocia-los.
Para facilitar tente ver o inconsciente como uma ‘’zona’’ optei por essa nomenclatura para fins didáticos, vamos imaginar o inconsciente como um uma zona psíquica.
Freud nos apresenta o inconsciente por diversas situações cotidianas, demonstrando que a maior parte de nossas vidas psíquicas se desenvolve de forma em que não tenhamos acesso a ela. Como por exemplo os atos falhos termo psicanalítico, tem intima relação com inconsciente.
Retomando a ideia de uma ‘’zona psíquica’’ do inconsciente, lá ficam guardadas inúmeras informações da vida do indivíduo, principalmente traumas, ideias e desejos reprimidos que aparecem constantemente disfarçados em sonhos e também se manifestam através de mecanismo de conversão em sintomas neuróticos.
Em termos gerais, o inconsciente pode ser definido como um conjunto de processos psíquicos desconhecidos e misteriosos para nós mesmos. E nesta ‘’zona’’ estariam evidenciados nossos esquecimentos, como por exemplo chegar em casa e guardar a chave, mas por alguma ocasião lembrar que precisa sair novamente e não lembrar onde deixou a chave. Nossos sonhos, por exemplo ter sonhos eróticos com alguém ou ter sonhos cujo considera-se estranho ou sem ligação nenhuma com a realidade, que a priori não faz nenhum sentido, e até mesmo sentimentos fortes como paixões.
Estão todas as evidencias e explicações armazenadas de certa forma no nosso inconsciente, no entanto, são inacessíveis para nós mesmos, no entanto, se tratam de emoções banidas do nosso consciente, desejos, memorias reprimidas por se tratarem de emoções de difícil controle ou dolorosas ao meu EU, por essa razão se encontram nesta zona inconsciente, quanto mais dolorosas mais inacessíveis para a consciência, praticamente inacessíveis para a razão.
O inconsciente Freudiano, é como uma caixa-preta em que cada sujeito carrega consigo, ela não seria a parte mais profunda da consciência. Freud aborda o inconsciente principalmente no livro ‘’A interpretação dos sonhos’’ 1899 – 1990. Muitas vezes ele utilizou o termo inconsciente para abordar qualquer movimentação de natureza psíquica que se encontre fora da consciência.






- Celso Chaves
Referências Externas:
Psicanalise Clinica
Revista Galileu
Alexandre Simões Psicanalista

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